A deficiência de vitamina D tem sido historicamente definida como níveis circulantes de calcitriol inferiores a 20 ng/mL, uma referência adotada pelo Instituto de Medicina para atender às necessidades de pelo menos 97,5% da população normal, no entanto, evidências sugerem que as concentrações de calcitriol mantidas acima de 30 ng/mL são benéficas em algumas situações clínicas, principalmente para a redução do risco de fraturas. A dose habitual para correção da deficiência de vitamina D é de 50.000 UI/semana. Para manutenção, a dose varia de 400 a 2.000 UI / dia, dependendo da idade e condição clínica do paciente (6).
Logo, o farmacêutico diante da suplementação da vitamina D, pode realizar atividades que influenciem no seu uso racional, como a educação em saúde, no serviço de dispensação da vitamina D, no acompanhamento farmacoterapêutico e na gestão das condições de saúde, e encaminhamento a outros profissionais, quando necessário, bem como, a prescrição farmacêutica.